10 Mitos e Curiosidades Sobre a Crise Hídrica de São Paulo

Gostaria de desmistificar alguns mitos e curiosidades sobre a crise hídrica em São Paulo, assunto que tangencia minhas pesquisas acadêmicas.

Não choveu e por isso está faltando água

Essa conclusão é cientificamente problemática. Existem períodos chuvosos e de estiagem, descritos estatisticamente. É natural que isso ocorra. A base de dados de São Paulo possibilita análises precisas desde o século XIX e projeções anteriores a partir de cálculos matemáticos. Um sistema de abastecimento eficiente precisa ser projetado seguindo essas previsões (ex: estiagens que ocorram a cada cem anos).

É por causa do aquecimento global

Existem poucos estudos verdadeiramente confiáveis em São Paulo. De qualquer forma, o problema aqui parece ser de escala de grandeza. A não ser que estejamos realmente vivendo uma catástrofe global repentina (que não parece ser o caso esse ano), a mudança nos padrões de chuva não atingem porcentagens tão grandes capazes de secar vários reservatórios de um ano para o outro. Mais estudadas são as mudanças climáticas locais por causa de ocupação urbana desordenada. Isso é concreto e pode trazer mudanças radicais. Aqui o problema é outro: as represas do sistema Cantareira estão longe demais do núcleo urbano adensado de São Paulo para sentir efeitos como de ilha de calor. A escala do território é muito maior.

Não choveu nas Represas

Isso é uma simplificação grosseira. O volume do reservatório depende de vários fluxos, incluindo a chuva sobre o espelho d’água das represas. A chuva em regiões de cabeceira, por exemplo, pode recarregar o lençol freático e assim aumentar o volume de água dos rios. O processo é muito mais complexo.

As próximas chuvas farão que o sistema volte ao normal

Isso já é mais difícil de prever, mas tudo indica que a recuperação pode levar décadas. Como sabemos, quando o fundo do lago fica exposto (e seco), ele se torna permeável. Assim a água que voltar atingir esses lugares percola (infiltra) para o lençol freático, antes de criar uma camada impermeável.

Se eu fosse usar minha intuição e conhecimento, diria que São Paulo tem duas opções a curto-médio prazo:

  • Usar fontes alternativas de abastecimento antes que possa voltar a contar com as represas;
  • Ter uma redução drástica em sua economia para que haja diminuição de consumo (há relação direta entre movimento econômico e consumo de água).

Não existe outras fontes de abastecimento que não as represas atuais

Essa afirmação é duplamente mentirosa. Primeiro porque sempre se pode construir represas em lugares mais e mais distantes (sobretudo em um país com esse recurso abundante como o Brasil) e transportar a água por bombeamento. O problema parece ser de ordem econômica já como o custo da água bombeada de longe sairia muito caro. Outra mentira é que não podemos usar água subterrânea. Não consigo entender o impedimento técnico disso. O Estado de São Paulo tem ampla reserva de água subterrânea (como o chamado aquífero Guarani), de onde é possível tirar água, sobretudo em momentos de crise. Novamente, o problema é custo de trazer essa água de longe que afetaria os lucros da Sabesp.

O aquífero Guaraní é um reservatório subterrâneo

A ideia de que o aquífero é um bolsão d’água, como um vazio preenchido pelo líquido, é ridiculamente equivocada. Não existe bolsão, em nenhum lugar no mundo. O aquífero é simplesmente água subterrânea diluída no solo. O aquífero Guaraní, nem é mesmo um só, mas descontínuo. Como uma camada profunda do lençol freático. Em todo caso, países como a Holanda acham o uso dessas águas tão bom que parte da produção superficial (reservatórios etc) é reinserida no solo e retirada novamente (!). Isso porque as propriedades químicas do líquido são, potencialmente, excelentes.

Precisamos economizar água

Outra simplificação. Os grandes consumidores (indústrias ou grandes estabelecimentos, por exemplo) e a perda de água por falta de manutenção do sistema representam os maiores gastos. Infelizmente os números oficiais parecem camuflados. A seguinte conta nunca fecha: consumo total = esgoto total + perda + água gasta em irrigação. Estima-se que as perdas estejam entre 30% e 40%. Ou seja, essa quantidade vaza na tubulação antes de atingir os consumidores. Água tratada e perdida. Para usar novamente o exemplo Holandês (que estudei), lá essas perdas são virtualmente 0%. Os índices elevados não são normais e são resultados de décadas de maximização de lucros da Sabesp ao custo de uma manutenção precária da rede.

Não há racionamento

O governo está fazendo a mídia e a população de boba. Em lugares pobres o racionamento já acontece há meses, dia sim, dia não (ou mesmo todo dia). É interessante notar que, historicamente, as populações pobres são as que sempre sentem mais esses efeitos (cito, por exemplo, as constantes interrupções no fornecimento de água no começo do século XX nos bairros operários das várzeas, como o Pari). A história se repete.

É necessário implantar o racionamento

Essa afirmação é bem perigosa porque coloca vidas em risco. Já como praticamente todas as construções na cidade têm grandes caixas d’água, o racionamento apenas ataca o problema das perdas da rede (vazamentos). É tudo que a Sabesp quer: em momentos de crise fazer racionamento e reduzir as perdas; sem diminuição de consumo, sem aumentar o controle de vazamentos. O custo disso? A saúde pública. A mesma trinca por onde a água vaza, se não houver pressão dentro do cano, se transformará em um ponto de entrada de poluentes do lençol freático nojento da cidade. Estaremos bebendo, sem saber água poluída, porque a poluição entrou pela rede urbana. Por isso que agências de saúde internacionais exigem pressãoabastecimento.

Precisamos confiar na Sabesp nesse momento

A Sabesp é gerida para maximizar lucros dos acionistas. Não está preocupada, em essência, em entregar um serviço de qualidade (exemplos são vários: a negligência no saneamento que polui o Rio Tietê, o uso de tecnologia obsoleta de tratamento de água com doses cavalares de cloro e, além, da crise no abastecimento decorrente dos pequenos investimentos no aumento do sistema de captação). A Sabesp é apenas herdeira de um sistema que já teve várias outras concessionárias: Cantareira Águas e Esgotos, RAE, SAEC etc. A empresa tem hoje uma concessão de abastecimento e saneamento. Acredito que é o momento de discutir a cassação dessa outorga, uma vez que as obrigações não foram cumpridas. Além, é claro, de uma nova administração no Governo do Estado, ao menos preocupada em entregar serviços público e não lucros para meia dúzia apenas.

Conclusão dos Mitos e Curiosidades Sobre a Crise Hídrica

Enfim, se eu pudesse resumir minhas conclusões: a crise no abastecimento não é natural, mas sim resultado de uma gestão voltada para a maximização de lucros da concessionária e de um Governo incompetente. Simples assim, ou talvez, infelizmente, nem tanto.


Texto Original de Gabriel Kogan, em 10 mitos sobre a crise hídrica

Gabriel Kogan é arquiteto e jornalista, formado na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP; desenvolveu mestrado em Gerenciamento Hídrico no UNESCO-IHE (Holanda), onde pesquisou as origens históricas das enchentes em São Paulo.

Questões Comuns Sobre a Crise Hídrica

Algumas questões pertinentes sobre o último texto 10 Mitos e Curiosidades Sobre a Crise Hídrica chegaram até mim. Tento responder:

No atual cenário, a água pode mesmo acabar?

Devemos complementar a pergunta: Quando? Para quem? O sistema de represas de São Paulo está todo interligado, ou seja, é possível bombear água de um lugar para o outro, inclusive para o reservatório da Sabesp na esquina da Cerro Corá com a Heitor Penteado, um dos pontos mais alto do sítio urbano.

O sistema da Cantareira  é importante para garantir pressão para o sistema, já como as represas dessa região estão mais altas que a Paulista e assim a água desce por gravidade. Para tirar água da Guarapiranga (em um nível baixo), e mandar para Paulista se gasta muita energia elétrica para bombeamento e o custo da água fica caro para a Sabesp.

Voltamos para o problema principal: maximização de lucros a todo custo. Assim, o esgotamento completo da “Cantareira” não significa fim da água, mas que o custo da água será maior e que as outras represas entrarão em uma situação de estresse.

O Governo e a Sabesp podem empurrar com a barriga essa situação por anos (como já fazem), sem que haja realmente um cataclismo geral. Mas isso tratará de esgotar totalmente recursos e criar situações ainda mais sérias de abastecimento no futuro.

O corte provavelmente continuará afetando populações de baixo para cima. Ou seja, os pequenos consumidores domésticos em regiões periféricas serão os primeiros a ter cortes prolongados. Por último, serão os grandes consumidores, como as indústrias; que geram nosso glorioso “desenvolvimento” e são muitas delas financiadoras de campanhas.

Mas o que a Sabesp e o governo poderiam ter feito para evitar essa situação?

Muita coisa; cito três:

  1. Aumentar o sistema de captação, algo necessário porque a cidade teve crescimento populacional e econômico, precisando consumir mais água;
  2. Melhorar a manutenção do sistema para diminuir os vazamentos gigantescos nos canos;
  3. Tratar (de verdade, não superficialmente) água do esgoto e reaproveitar como acontece por exemplo em Singapura, onde toda água consumida é reinserida no sistema.

O aumento da captação não é algo a ser feito do dia para a noite; é necessário transpor rios, construir represas, estações de tratamento, e poços. Demanda concreto, discussões, investimentos, planejamento. Planejamento, aliás, parece faltar.

Alguns estabelecimentos e edifícios tem poços artesianos próprios; isso é bom?

Não me parece e pode vir a ser muito problemático. São três as questões.

  1. Existe uma chance gigantesca da água do lençol freático (mesmo que profundo), estar contaminada dentro da cidade. Quem garante que não se está regando o alecrim com água cheia de chumbo? Qualquer uso dessa água que não seja apenas para o vaso sanitário é perigoso.
  2. Toda água subterrânea está, de alguma forma, conectada, até mesmo em bacias hidrográficas diferentes. O slogan “não usamos água da Sabesp” é simplista. No fundo é a mesma água, que está sendo abstraída do lençol freático antes de sair na nascente. Bacias hidrográficas recebem pressões umas das outras dessas águas subterrâneas.
  3. Há uma transferência de uma responsabilidade pública para o cidadão. Quem está autorizando e controlando essa água? Quem garante que essa extração não é excessiva ou danosa para a saúde? Se cada um bombear sua própria água do poço sem plano, aí sim a água vai acabar rapidamente.

O uso do volume morto é aceitável?

Faço uma analogia: se vocês estiverem perdidos em uma selva, vocês preferirão tomar água de uma poça quase seca ou de um rio de corredeira? Só em caso de emergência optarão pela poça, provavelmente. O volume morto é uma água parada, que acumulou poluentes ao longo das décadas porque a captação da Sabesp (os canos que sugam a água) estão a cima desse volume, deixando a parte inferior estanque. Agora resolveram extrair essa água. Mas não está vindo junto toda a poluição decantada no fundo, incluindo poluentes de difícil detecção?

É possível garantir que a água do poço ou do volume morto é boa?

Infelizmente, preciso dizer que isso é muito difícil. Tentei fazer testes laboratoriais da água que consumo. Quis testar de verdade, não apenas exames básicos supostamente já feitos pela Sabesp. Queria análises de metais pesados e hormônios. Os laboratórios (alguns públicos) se recusaram a fazer, talvez por ano eleitoral. Consegui um lugar para verificar os metais pesados, mas a margem de erro era no limite dos valores máximos recomendados para consumo em padrões internacionais (como a União Européia). Portanto, mesmo obtendo resultados considerados OK, é difícil dizer que a água seja totalmente segura para beber porque apenas os limites máximos das regras internacionais seriam suficientes para tirar os marcadores do zero. Nenhum indicador de metais pesados apresentou problemas, mas não consegui achar sequer um lugar no Brasil que fizesse o teste para hormônios e medicamentos. Conclui que o resultado era satisfatório, porém ainda um tanto inconclusivo.

Podemos explorar águas subterrâneas livremente então?

Isso faltou explicar no meu primeiro texto. O ideal é que só seja retirado do lençol freático a mesma quantidade de água em que a região consegue naturalmente recarregar no subsolo. Ou seja, a água total que se infiltra no solo. A estimativa desse volume envolve um processo complicado de análise, mas que é praticado em muitos lugares do mundo.

O aquífero Guarani seria uma alternativa?

O que eu tentei no post, 10 Mitos e Curiosidades Sobre a Crise Hídrica,foi desmistificar inclusive a existência do aquífero Guarani, como é entendido hoje pelo senso comum. A permanência desse conceito antiquado de um único reservatório subterrâneo é até motivo de chacota de pesquisadores internacionais. Um aquífero Guarani não existe, o que temos são várias camadas de água em diferentes níveis. Os mapas atuais do aquífero mostram afloramentos mais superficiais (estes que estão no meio do Estado de São Paulo, por exemplo). Nada impede, porém, que camadas profundas, mais próximas da cidade, sejam extraídas. Defendo o uso de água subterrânea especialmente para situações emergenciais, tanto que a abstração não supere a recarga natural do sistema.

Então seria melhor ter uma empresa privada?

Cara… Você não entendeu nada do que eu falei. Primeiro porque a Sabesp já é, na prática, privada. Todas as decisões tomadas nos últimos anos não visam prestar um bom serviço (vejam o post, 10 Mitos e Curiosidades Sobre a Crise Hídrica), e sim entregar dividendos para os acionistas na Bolsa de Nova Iorque e São Paulo. Segundo, por ser um serviço tão fundamental, é necessário que seja parte de políticas públicas seríssimas de longo prazo. Não acredito que o atual Governo tenha quaisquer condições de criar essas políticas, como já não teve nas últimas décadas. Esse é um problema político, da gestão hoje.


Texto Original de Gabriel Kogan, em Questões sobre a crise hídrica

Gabriel Kogan é arquiteto e jornalista, formado na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP; desenvolveu mestrado em Gerenciamento Hídrico no UNESCO-IHE (Holanda), onde pesquisou as origens históricas das enchentes em São Paulo.

Bruna Lombardi Ensina Como Economizar Água no Banho

A atriz, apresentadora e escritora Bruna Lombardi  ensina como é possível economizar água no banho, em tempos de seca e de racionamento.

Como Economizar Água no Banho

Ao abrir o registro, feche um pouco para diminuir a vasão de água. Verifique o fluxo de água do seu chuveiro, se encher um balde em menos de 20 segundos, feche mais o registro do chuveiro para diminuir o fluxo de água e evitar o desperdício.

Tome banhos curtos de até 5 minutos ou menos.

Tome um banho mais curto. Quando for se ensaboar feche o registro. Reduzir o tempo do seu banho irá poupar muita água, como exemplo, se você reduzir o banho por um minuto ou dois e você economizará até 150 litros por mês.

No banho desligue a água enquanto você lavar o cabelo ou ensaboa o corpo.

Mantenha um balde no chuveiro para a água inicial que você deixa correr até que a água se aqueça. Use esta água para lavar o banheiro ou para regar plantas e até mesmo para a descarga do vaso sanitário.

Use um chuveiro em que saia pouca água. Duchas e chuveiros econômicos, diminuem a pressão da água e com isso você vai poupar água em seu consumo cotidiano.

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De gota em gota fazemos a diferença.

Mais dicas em Como Economizar Água no Banheiro em Casa

Como Economizar Água no Banheiro em Casa

Como Economizar Dinheiro ao Poupar Água em Casa

Partes do orçamento em casa são destinados para serviços públicos, um deles é o serviço de Saneamento Básico. Responsável com abastecimento de água potável, manejo de rios e coleta e tratamento de esgoto.

Água é um insumo muito importante para a saúde e vida, sendo assim, é preciso ter um consumo consciente e existem maneiras de economizar água no cotidiano de casa, com isso, você irá reduzir pagamento mensal para o serviço de saneamento básico e conseguirá poupar dinheiro.

Veja dicas para reduzir o consumo de água de maneira inteligente e econômica.

Como Economizar Água no Banho

  • Ao abrir o registro, feche um pouco para diminuir a vasão de água.
  • Tome um banho mais curto. Quando for se ensaboar feche o registro.
  • Use um chuveiro em que saia pouca água.

Como Economizar Água na Cozinha

  • Instale arejadores nas torneiras pode reduzir o fluxo de água e assim você irá economizar dinheiropoupar água.
  • Conserte torneiras com vazamentos. Isso pode resultar em dinheiro vazando da sua carteira.
  • Se você possui aquecedor para água quente, faça o isolamento térmico correto nos canos.
  • Use a máquina de lavar louça cheia.

Como Economizar Água para Lavar Roupa

Consolide a lavagem de roupa, quero dizer, você deve evitar fazer várias lavagens separadas, sempre que possível junte o máximo de roupas para lavar com menos frequência.

Se praticável, utilize um tanquinho elétrico para aproveitar a mesma água com sabão em diversas lavagens. Comece com roupas claras, depois para roupas do dia a dia e também para toalhas de banho.

Para ser mais ecológico, coloque um balde vazio perto do chuveiro. A água coletada no banho pode ser usada para colocar roupas mais sujas de molho, antes da lavagem.

Como Economizar Água no Jardim e na Horta

  • Em plantas que estão em vasos use um borrifador para umedecer as folhas.
  • Se você tem um jardim, molhe o gramado e plantas com menos frequência.
  • Use dispersor de água ou gotejadores para umedecer o solo da horta.

Outras Formas de Economizar Água no Dia a Dia

  • Ensine as crianças a fechar torneiras. Crianças, às vezes, deixam a água a correr mais do que deveriam em qualquer ocasião. Ensine bons hábitos e isso irá poupar dinheiro no presente para você e no futuro para elas próprias, além de economizar água.
  • Lave seu carro com menos frequência. Se for preciso lavar, use um balde com água e deixe a mangueira guardada.

Vamos nos conscientizar de usar este importante recurso natural de forma sustentável, para que ele nunca falte e ajudar a Mãe Natureza.

A melhor coisa sobre economizar dinheiro e poupar água, é que esses métodos não nos incomodam muito, já que fazem parte do dia-a-dia de qualquer maneira. É apenas uma questão de fazer ajustes.

Aproveite para experimentar essas dicas e envie aos amigos, Como Economizar Dinheiro ao Poupar Água em Casa no cotidiano.


Texto Original de Educação Financeira e Finanças Pessoais, Como Economizar Água no Dia a Dia

Outras Dicas para Economizar Água em Casa

Verifique a manutenção de itens hidráulicos da casa e ensine as crianças a economizar água,são outras dicas para economizar água em casa. Reduza, Reuse, Recicle, Repense o Uso da Água e Lixo no Lixo

Verifique a Manutenção da Casa

Os itens hidráulicos de sua casa, como, torneiras internas e externas, canosmangueiras conectores precisam de manutenção com regularidade para evitar o desperdício de água e dinheiro. Conheça essas dicas para manutenção da casa.

  • Concerte a goteira da torneira. É simples, barato, e você pode economizar 140 litros por semana e dinheiro também.
  • Aprenda a usar o medidor de água, ou relógio hidrometro, ou registro residencial para verificar se há vazamentos em sua casa.
  • Monitore sua conta de água e o relógio hidrometro, são os melhores indicadores para descobrir vazamentos de água.
  • Seja detetive do vazamento! Verifique todas as mangueiras, conectores e torneiras regularmente em busca de vazamentos.
  • É mais fácil ver vazamento de torneiras dentro de casa, lembre-se de verificar as torneiras externas, canos e mangueiras.
  • Você sabe consertar o vazamento? Contrate um especialista ou empresa de serviço de caça vazamento e reparo de vazamento.

Encoraje as Pessoas a Pouparem Água

Faça sugestões para seu empregador, escola e amigos sobre maneiras de economizar água e dinheiro. Indique o Água em Crise

Encoraje seu sistema escolar e governo local a desenvolver e promover conservação da água, entre crianças e adultos.

Reduza, Reuse, Recicle, Repense o Uso da Água e Lixo no Lixo

Ensine as Crianças a Economizar Água

As crianças em casa, na escola e também em outros locais precisam lavar as mãos, escovar os dentes e usar vaso sanitário. Elas são espertas e criativas, e brincam com a água. Veja esta lista de dicas para ensinar as crianças a economizar água.

  • Ensine as crianças a desligar torneiras depois de cada uso.
  • Criar jogos para divertir e ensinar as crianças a poupar água enquanto brincam, é uma ótima idéia!
  • recompensas para as crianças que seguem dicas de como economizar água.
  • Para brincar e refrescar as crianças no verão use um regador de jardinagem.
  • Evite brinquedo recreativo que exige fluxo constante de água.

Texto Original de Water Use it Wisely, 100+ Ways to Conserve